terça-feira, 21 de julho de 2015
Curioso e lastimável...
É no mínimo curioso que a ANGN só tenha agora, vinte dias depois, "acordado" para a necessidade de informar os seus associados da aprovação final do Projeto de Lei n.º 775/XII.
É curioso que o faça hoje, depois de ser publicado neste blogue o artigo anterior e, acima de tudo, lamentável que, ao fazê-lo, entenda de forma explícita que só se deve dirigir aos seus associados, apesar de o fazer de uma forma pública, ignorando que às associações de cariz profissional é expectável que tenham em conta no direito à informação todos os profissionais do setor, independentemente de associados ou não de qualquer das associações, dado que as suas diligências, corretas ou indevidas, afetam todos em geral e não apenas alguns em particular.
Tal como é suposto aos guardas-nocturnos, também às associações profissionais do setor é lícito exigir-se serviço público, pena que nem todos o entendam.
É curioso e lamentável que num projeto de Lei em que nada se vê de positivo para a classe ( se alguém o vir era interessante conhecer-se o que seria ) a ANGN reivindique que foram aceites no documento final sugestões por si apresentadas.
Porem, nesse caso, seria pertinente que os guardas-nocturnos no geral e não somente os associados ( que parece que também não estão inteirados das mesmas ), conhecessem essas sugestões para que, caso isso se aplicasse, pudessem pedir as devidas responsabilidades a quem as apresentou.
Sinceramente, quando se fala de bom senso e de sentido de oportunidade, não parece que esse seja o caso da ANGN ao publicar, depois de um silêncio incompreensível, uma informação que peca por tudo o atrás citado.
Quando não se sabe o que dizer mais vale não se dizer nada!
que nada se vê de positivo para a classe ( se alguém o vir era interessante conhecer-se o que seria ) a ANGN reivindique que foram aceites no documento final sugestões por si apresentadas.
Porem, nesse caso, seria pertinente que os guardas-nocturnos no geral e não somente os associados ( que parece que também não estão inteirados das mesmas ), conhecessem essas sugestões para que, caso isso se aplicasse, pudessem pedir as devidas responsabilidades a quem as apresentou.
Sinceramente, quando se fala de bom senso e de sentido de oportunidade, não parece que esse seja o caso da ANGN ao publicar, depois de um silêncio incompreensível, uma informação que peca por tudo o atrás citado.
Quando não se sabe o que dizer mais vale não se dizer nada!
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